Colombo é avaliado positivamente por 37,2% e negativamente por 20,4% dos entrevistados

A gestão de Raimundo Colombo (PSD), no primeiro semestre deste ano, foi avaliada entre regular e positiva pelos catarinenses. Uma pesquisa do Instituto Mapa, a primeira realizada desde a eleição de 2014, indicou que mais de um terço dos entrevistados (37,2%) entendem como boa ou ótima a administração do governador, enquanto que 37,6% veem como regular e 20,4% como ruim ou péssima. O restante 4,9% não souberam responder.

A sondagem coletou opiniões em 1047 entrevistas individuais, distribuídas em 42 de municípios de grande, médio e pequeno portes em todas as mesorregiões do Estado. O período da coleta de dados foi de 11 a 20 de maio deste ano e a margem de erro varia de 3,4 pontos percentuais para cima ou para baixo.

No quesito de notas atribuídas ao desempenho de Colombo, houve uma percepção geral de que a administração está de regular para positiva: 51,4% dos entrevistados deram nota de 7 a 10 ao governador. Notas de 5 a 6 somaram 27% dos catarinenses e de 0 a 4, 17,8%. A medida de todas as notas alcançou 6,1%.

No índice de aprovação, no entanto, Colombo atingiu menos da metade do público. Entre os entrevistados, 47,3% aprovam a atual gestão, 38,6% desaprovam e 14,1% não souberam responder.

Expectativas estão divididas

Quando questionados se confiam ou não em Colombo, os entrevistados mostraram-se divididos. As proporções de público que declaram confiar (44,6%) ou não confiar (43,2%) praticamente se igualam. O montante que não soube responder chega a 12,2%.

O resultado menos favorável ao governador foi quanto ao seu desempenho diante do olhar do público. Somente 19,1% tem a percepção de que Colombo está fazendo tudo ou além do que pode em seu governo. Os demais, cerca de 80%, acham que sua conduta está aquém das expectativas, sendo que 53% deles acredita que Colombo poderia ter feito mais do que já fez.

Quanto ao futuro do governo nos próximos anos, a maior parte das expectativas variam entre um desempenho melhor (36,6%) ou igual ao de hoje (38,4%), mas 17,8% avaliam que a situação do Estado pode piorar.

Veja mais detalhes no gráfico abaixo: