Estimular o aprendizado por meio da gamificação, promover a integração dos alunos e fazer com que os estudantes lidem com a ideia de serem desafiados são alguns dos objetivos que uma olimpíada do conhecimento pode proporcionar. O Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima aposta nisso e, somente em 2022, já participou de 26 olimpíadas, sendo duas delas internacionais: Quanta Índia e Canguru de Matemática.

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Segundo o professor do Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima, Weber Campos de Souza, a instituição de ensino vem investindo em Olimpíadas do Conhecimento desde 2018.

— Conseguimos participar de todas as áreas do conhecimento. Neste ano, do Ensino Fundamental I até o Ensino Médio (do 1º ano ao Terceirão) foram 683 estudantes olímpicos que participaram das olimpíadas, sendo 326 medalhistas, totalizando 1983 medalhas em todos os segmentos — destaca o professor.

Competições motivam os alunos

A estudante do Ensino Médio, Heloísa Jonck Hammes, conta que já participou de diversas olimpíadas desde 2018 e que as experiências sempre foram enriquecedoras para ela.

— Acredito que uma das principais motivações para se fazer olimpíadas é a sensação de se desafiar e se superar cada vez mais, sem considerar o estímulo para estudar assuntos que complementam aqueles que vemos na sala de aula — conta. 

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Para Heloísa, um dos momentos mais incríveis  foi representar o Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima pela primeira vez na final da Olimpíada Nacional de História do Brasil, na UNICAMP, em Campinas, neste ano.

— A ONHB é uma disputa que começa com mais de 13.000 equipes e nós fomos medalhistas de cristal — relembra a estudante. 

A estudante conta que sua preparação consiste em realizar provas antigas e participar de aulões específicos para as olimpíadas.

— Em relação à expectativa, posso dizer que sempre acreditei muito nos resultados que construí ao longo da minha trajetória com as olimpíadas — destaca. 

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Momento Olímpico celebra participações dos alunos

No último sábado, 26 de novembro, o Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima promoveu o Momento Olímpico justamente para comemorar a participação dos seus estudantes em diversas olimpíadas.

— O intuito é valorizar iniciativas, grupos de estudos, dedicação, compromisso, respeito e crescimento cognitivo e cidadão que uma olimpíada é capaz de promover na vida de um estudante — acrescenta o professor Weber.

O evento, que entregou por volta de 2000 medalhas, aconteceu neste mês de novembro, no qual é comemorado o Dia Internacional da Filosofia, disciplina mãe de todas as disciplinas. O objetivo é também reconhecer como a Filosofia estimula o raciocínio lógico, reflexivo e ético, habilidades indispensáveis para quem quer participar de uma olimpíada do conhecimento. 

Quem estava presente nas comemorações do Momento Olímpico garante que não faltou emoção, aplausos, incentivo e mais inspirações para os próximos desafios olímpicos.

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— Entregamos as medalhas e certificados e aconteceu também a estreia do Troféu Philo Philosopho, que valoriza um estudante que é prata da casa, que participou de olimpíadas de forma empreendedora e hoje na universidade acredita como essas participações fazem a diferença na sua formação acadêmica — conta Weber. 

Reconhecimento por estimular os alunos a participarem das olimpíadas

Não é à toa que o Colégio Salvatoriano Nossa Senhora de Fátima recebeu o prêmio Sapientia 2022 promovido pelo Instituto Vertere, que tem como objetivo parabenizar a escola mais engajada em participações de olimpíadas no Brasil, a instituição procura conscientizar os seus alunos sobre a importância de participar das olimpíadas de conhecimento.  

O professor Weber explica que o primeiro passo é sensibilizar os estudantes sobre a relevância que é trabalhar a questão da ansiedade, do sentimento de derrota e vitória.

— A partir daí vamos montando as Turmas Olímpicas que são encontros, seminários e aulas que potencializam essa preparação. Para toda olimpíada uma Turma Olímpica. No colégio, temos a preferência pelo trabalho em conjunto entre os  estudantes. O resultado é muito positivo quando há esse entrosamento entre os estudantes de diferentes segmentos — conclui o professor. 

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O estudante do Ensino Fundamental II, Vincenzo Able Perboni, também já participou de diversas competições e diz que fica motivado para resolver os desafios e se sente feliz quando conquista alguma medalha. Para ele, a ajuda dos professores é essencial em sua participação nas olimpíadas.

— Fazemos monitorias, que são encontros on-line, onde recebemos conteúdo, discutimos questões e reforçamos os aprendizados e os vínculos entre as equipes — destaca Vincenzo.

Conheça o Colégio Salvatoriano.

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