Todos nós levamos vidas complexas e multifacetadas, porém, às vezes nos vemos sobrecarregados com expectativas e exigências de outras pessoas sobre as escolhas que fazemos, ou a forma como preferimos levar a nossa vida pessoal. Você pode se pegar constantemente explicando suas escolhas, seu estilo de vida, seus sonhos, ou até mesmo seu passado. Mas você já parou para perguntar se realmente deve essas explicações a alguém?
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Como resultado de uma extensa pesquisa na psique humana, Lucas Graham, autor e editor para o portal Global English Editing, compilou uma lista de 10 coisas para as quais, segundo a psicologia, você não deve nenhuma explicação a ninguém.
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Veja 10 coisas que você não deve a ninguém, segundo a psicologia
*Fotos: Banco de imagens
1 – Suas escolhas de vida
Todos nós tomamos decisões, sejam elas grandes ou pequenas, diariamente. E é claro que nem todos vão concordar com elas. A psicologia revela que é o nosso desejo humano por validação que muitas vezes nos leva a nos sentirmos obrigados a explicar nossas decisões. Mas a questão é: você é quem está vivendo sua vida, não os outros.
Seja sobre sua carreira, seus relacionamentos, ou até mesmo seus hábitos alimentares, você tem o direito de tomar as decisões. Ou seja, da próxima vez que se encontrar à beira de justificar uma decisão pessoal, lembre-se: suas escolhas de vida são apenas isso – suas. Desde que você não esteja prejudicando outros ou quebrando leis, você tem autonomia para tomar decisões com base no que parece certo para você.
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2 – A sua carreira
Em um tempo onde o sucesso muitas vezes é medido por conquistas profissionais, é comum sentir a necessidade de justificar suas escolhas de carreira, especialmente se elas se desviarem do caminho tradicional. Talvez você tenha escolhido uma carreira não convencional ou decidido dar um passo atrás de um emprego de alta pressão para buscar algo mais gratificante.
A psicologia afirma que o caminho da sua carreira é uma jornada pessoal que não precisa da validação dos outros. Você não deve uma explicação pelas suas decisões profissionais, afinal, o sucesso é subjetivo, e o que mais importa é sua própria satisfação e felicidade.
3 – Seu estado civil
Muitas vezes, acreditamos que os relacionamentos românticos são uma medida de felicidade e plenitude, parecendo que nosso estado civil é um tópico de curiosidade interminável para os outros. Você pode encontrar pessoas se intrometendo para saber por que você ainda está solteiro, ou por que ainda não está casado, ou até mesmo por que está namorando a pessoa que está.
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Porém, seja você solteiro, em um relacionamento, casado, divorciado ou em uma situação complicada, é importante lembrar que seu estado civil é assunto seu e somente seu. Segundo a psicologia, sua felicidade não é definida pelas normas de relacionamento da sociedade, mas sim pelo seu próprio contentamento pessoal.
4 – Sua aparência
O jeito que você escolhe se apresentar ao mundo é uma decisão profundamente pessoal. Desde o seu penteado até suas escolhas de “looks do dia”, são reflexões da sua individualidade.
As tendências da moda vêm e vão, mas o estilo pessoal é duradouro, único e profundamente pessoal. Infelizmente, normas e padrões sociais muitas vezes criam pressões desnecessárias, nos fazendo sentir que precisamos explicar ou justificar nossa aparência. Se você prefere se vestir com elegância ou de forma casual, se você ama maquiagem ou prefere o natural, é completamente com você.
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5 – Seus limites pessoais
Em uma sociedade que muitas vezes confunde os limites do espaço pessoal, é fácil esquecer que suas fronteiras são sagradas. Elas funcionam como uma fortaleza, protegendo seu bem-estar emocional, mental e físico.
Muitas vezes somos condicionados a sentir culpa ou egoísmo por impor esses limites. Porém, não só é saudável, mas essencial estabelecê-las e mantê-las.
6 – Suas escolhas alimentares
Vivemos em uma época que é comum encontrar as mais diversas dietas milagrosas e métodos para ter o corpo padrão. Porém, é importante lembrar que as escolhas alimentares são de cada um, e o que pode ser o ideal para uma pessoa pode ser diferente para outra.
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Seja você vegetariano, vegano ou outras formas de dieta, segundo a psicologia, este é um assunto que é apenas da sua conta.
7 – Seu passado
Todos nós temos uma história, cheia de altos, baixos, reviravoltas e mudanças. A psicologia nos lembra que apesar do nosso passado fazer parte da nossa história, ele não define nosso valor no presente, e nem no futuro.
É importante saber compartilhar o seu passado com pessoas em quem você pode confiar, e que vão entender que não somos definidos pelas coisas que nos aconteceram em outros momentos da nossa vida.
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8 – Suas decisões financeiras
Assuntos financeiros podem ser delicados e todos podem ter uma opinião sobre como você deve lidar com suas finanças. Sejam seus hábitos de gastos, suas economias ou seus investimentos, muitas vezes parece que você está sob constante avaliação.
É importante lembra que cada pessoa tem diferentes objetivos financeiros, obrigações e zonas de conforto. O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. Desde que você esteja gerenciando seu dinheiro de forma responsável e isso esteja alinhado com seus objetivos e valores pessoais, isso é tudo o que importa.
9 – Maternidade e paternidade
A parentalidade é um dos papéis mais desafiadores que alguém pode assumir. E, assim como qualquer outro papel na vida, não há uma abordagem única que sirva para todos. O que funciona para uma criança pode não funcionar para outra.
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Alguns pais podem preferir uma abordagem mais rigorosa, com mais disciplina, enquanto outros podem inclinar-se mais para um estilo mais permissivo. Apenas lembre-se que seu estilo de parentalidade é único para você e seu filho.
10 – Suas rotinas de autocuidado
O autocuidado é sobre nutrir sua mente, corpo e alma. Trata-se de dedicar tempo para descansar, rejuvenescer e recarregar suas energias. Apesar da sua importância, o autocuidado muitas vezes é mal compreendido e às vezes até estigmatizado.
A rotina de autocuidado de cada um é diferente porque todos temos necessidades diferentes. Você não deve explicações a ninguém sobre como escolhe cuidar de si mesmo.
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