A expectativa em torno do agravamento do surto de gripe suína não deverá afetar as exportações de carnes brasileiras, a exemplo do que aconteceu em 2006, quando houve o surto de gripe aviária em alguns países. A afirmação é do economista da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco.
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Nesta quarta, ao apresentar o boletim trimestral Indicadores Industriais, ele ressaltou que é cedo para fazer estimativas sobre a gripe suína, pois é um fato recente, mas como ela não está ligada ao consumo de carnes, como no caso da gripe aviária, Castelo Branco disse não ver motivos para impacto nas vendas de carne suína para o exterior. O impacto mais imediato, na sua avaliação, é no setor de turismo, já que as pessoas têm a tendência de cancelar viagens para países em que a doença foi registrada.
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Direto do México, o repórter Marcelo Gonzatto relata como o país está lidando com o surto de gripe suína e as atitudes das autoridade para combater a doença
