Um velho conhecido da torcida alvinegra pode estar de volta ao Figueirense. O atacante Clayton, formado nas categorias de base do Furacão e atualmente no Atlético-MG, tem grande chance de voltar a vestir a camisa do seu time formador. Destaque do time em 2015 e vendido ao Galo no ano seguinte, o atleta de 24 anos está próximo de retornar, como comentou o coordenador de futebol do Figueirense após a classificação na Copa do Brasil diante do Vitória-ES.
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— O Clayton, são várias pontas que tem que ligar: o Figueirense e o Atlético-MG, que ainda tem contrato com ele e que vai fazer algumas reivindicações, e o próprio atleta em aceitar o projeto do Figueirense. Acho que essa parte de ele querer voltar é muito interessante para gente. Quanto mais atletas do nível do Clayton quiserem vir para o clube e incorporar este espírito, melhor — afirmou.
Um dos empecilhos para a chegada do atacante é a parte financeira. Clayton foi vendido pelo Figueirense ao Atlético-MG por cerca de R$ 15 milhões de reais em 2016. A liberação do atleta por parte do Galo vai depender da pedida do time mineiro.
— Além da conversa com ele, temos a conversa com o Galo para ver o que eles querem fazer. O Atlético-MG pagou uma quantia razoável para tirar o Clayton. Vai depender muito do que eles nos pedirem para ver se a gente consegue alçar isso ou não. Tive uma conversa com o diretor-executivo do Galo, o Rui Costa, e ele ficou de me mandar um e-mail com uma proposta. Ele é um atleta que nos agrada e precisamos ligar todos estes pontos, se não fica complicado — disse Felipe Gil.
Além das tratativas para o possível reforço em 2020, Felipe Gil comentou sobre a superação do Figueirense diante do Vitória-ES. A classificação do Furacão colocou, até agora, R$ 2 milhões e 690 mil nos cofres do clube. R$ 540 mil pela primeira fase, R$ 650 mil pela segunda e R$ 1.5 mi para a terceira.
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— Nosso objetivo é fazer o Figueirense voltar a ser o que era antes. Vai ser difícil. A gente vai lutar em todos os jogos. Todos os jogos vão ser difíceis, mas também vai ser difícil ganhar da gente. Vamos brigar para, quando perder, “vender muito caro” a derrota. O jogo contra o Vitória-ES foi muito grande a superação dos atletas — comentou.