O Google selecionou seis startups brasileiras para a terceira edição do Launchpad Accelerator, programa lançado para impulsionar os projetos escolhidos para que se tornem uma referência de qualidade e sejam relevantes em escala global. Entre elas, a joinvilense Meus Pedidos, que impulsiona o desempenho de vendas da cadeia de distribuição por meio da tecnologia.
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As 31 startups do Brasil, Índia, Indonésia e México agora serão acompanhadas por desenvolvedores de cinco países adicionais: Argentina, Colômbia, Filipinas, Tailândia e Vietnã. A terceira turma começa em 30 de janeiro, no Launchpad Space, em San Francisco, nos EUA, onde desenvolvedores e empresas nascentes podem obter treinamento técnico gratuito, mentoria individual e outros cursos voltados a ajudá-los a criar seus aplicativos e negócios de sucesso.
O programa inclui mentoria intensiva de engenheiros e gerentes de produto do Google e outros mentores das principais empresas de tecnologia e venture capital do Vale do Silício. Os participantes recebem US$ 50 mil de apoio sem contrapartida do Google, US$ 100 mil de créditos para a compra de produtos Google e acesso contínuo aos experts e recursos durante os seis meses de programa.
Na CDL
O prefeito Udo Döhler vai expor ideias e projetos na reunião plenária da CDL de Joinville desta quarta-feira. A entidade reivindica a volta do estacionamento rotativo, considerado essencial para o bom funcionamento do comércio. Audiência pública sobre o assunto vai ocorrer nesta quinta-feira.
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A CDL pede, também, que a Prefeitura dê estímulos para recuperação de calçadas e fachadas de prédios. Reclama da realização de feiras itinerantes e da ocupação das calçadas pelos vendedores ambulantes. Os argumentos: perturbam a circulação das pessoas, obstruem a visibilidade das vitrines, dificultam o acesso às lojas e estabelecem concorrência desleal com os pequenos comércios.
Outro pleito é fazer constar, nas consultas de viabilidade de construção e instalação de negócios, todos os projetos de mobilidade urbana que possam significar alteração em ruas, e a retirada de estacionamento, entre outras intervenções, que impactem na expectativa de utilização do imóvel.
Árabes com Araquari
A Prefeitura de Araquari finaliza, neste ano, o termo de referência do projeto do complexo intermodal e, no primeiro trimestre de 2017, deve licitar o empreendimento bilionário, que pode ser erguido na região da Rainha. O secretário de Desenvolvimento Econômico do município, Maurício Baptista, pretende ter pronto o projeto básico e a modelagem financeira até agosto de 2017. Em setembro do próximo ano, quer apresentá-los a investidores da Liga Árabe, em reunião marcada para Caracas, na Venezuela.
Modelagem financeira
O plano de negócios, com modelagem matemático-financeira e com previsibilidade de recebíveis e da taxa de retorno, viabilizará a apresentação do projeto do complexo logístico intermodal na futura reunião da Liga Árabe, em setembro, em Caracas, na Venezuela. A Liga define estratégias de negócios entre os países árabes e sul-americanos. A perspectiva de Araquari de conquistar o interesse dos árabes decorre de ter assumido a responsabilidade pelo projeto, que ficou em banho-maria enquanto estava na órbita da SCPar, então órgão do governo do Estado.
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Comenda
O empresário Alvaro de Calazans Gayoso Neves, da ex-Engepasa, um dos responsáveis pela construção e instalação de importantes obras de infraestrutura no Norte de SC e Vale do Itajaí, recebeu a Comenda do Legislativo das mãos do secretário de Desenvolvimento Econômico e Sustentável do governo do Estado, Carlos Chiodini.
Em fevereiro
É dia 23 de fevereiro de 2017 a nova data da assembleia de credores da Wetzel. Nesta terça-feira, o Banco do Brasil, a Bosch e mais dois credores menores pediram a suspensão da reunião. As empresas vão sugerir alterações ao documento da metalúrgica, de modo a garantir à Wetzel a aprovação de seu plano de recuperação. O administrador judicial Agenor Daufenbach acredita que no encontro de fevereiro haja consenso e o plano seja aprovado.
Renome
O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) reconheceu a marca Tigre como sendo de alto renome. Por consequência, a marca recebe especial proteção legal para que outros empresários – mesmo que de diferentes setores – não utilizem o termo “Tigre” como marca para identificar produtos ou serviços, conforme garante o artigo 125 da Lei da Propriedade Industrial.