Estudo do Instituto Jourdan demonstra a evolução da participação do PIB derivado dos negócios gerados pela duplicação das rodovias catarinenses no período de dez anos, de 2003 a 2012, último ano com informações estatísticas consolidadas. O trabalho, de 13 páginas, revela números interessantes.
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A BR-101 duplicada resultou em crescimento de 255% da riqueza que corre por lá. O trecho da BR-101 em fase final de duplicação elevou a riqueza em 183% no mesmo período. No caso da BR-280, a evolução foi de 149% no decênio. O PIB dessa rodovia era de R$ 7,02 bilhões em 2003 e pulou para R$ 17,48 bilhões no período de dez anos.
A decomposição dos dados permite outra verificação: a de que a participação da riqueza da BR-280 representava 11% do total do conjunto de todas as rodovias federais que cortam o Estado. Mas, desde 2008, o índice desceu um ponto percentual, estagnando em 10% desde então.
As rodovias federais – BRs 101 duplicada, 101 em duplicação, 470, 282, 282 duplicada, 280, 116 e outras – geram um PIB de R$ 177,27 bilhões, considerando-se levantamento de 2012. Dez anos antes, o valor ficava em R$ 66,84 bilhões.
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Mentoria para startups
As inscrições para participar do InovAtiva Brasil, programa de capacitação e mentoria gratuita para startups, terminam na próxima segunda-feira pelo site www.inovativabrasil.com.br. Neste ano, pela primeira vez, serão realizados dois ciclos de seleção de empresas, com até 300 vagas cada um. Outras informações podem ser obtidas no JaraguaTec, anexo à Católica de Santa Catarina, em Jaraguá do Sul.
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Expansão
A Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário prevê a abertura de dez unidades de negócio neste ano nos Estados em que atua, ou seja, Paraná, Santa Catarina e São Paulo. Em 2015, a empresa obteve aumento de 18,61% nos créditos comercializados em relação ao ano anterior. Para 2016, a meta é crescer mais 18%.
Receita faz alerta
A Receita Federal alerta os contribuintes que não autoriza ou faz convênio com nenhum profissional para a elaboração e encaminhamento da declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Em nota, diz que nesta época, além de outros ilícitos que costumeiramente ocorrem, a Receita tem observado que muitos profissionais, com o objetivo de conquistar um maior número de interessados em elaborar declarações do Imposto de Renda, têm feito divulgação externa com faixas e banners usando indevidamente a marca própria da Receita Federal. O órgão avisa: o uso da marca, sem autorização da Receita, é proibido e está sujeito a processo, visando à reparação de danos.
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Indústria vai às ruas
Sutil, a Fiesc publica anúncio de meia página no “AN” juntando-se à manifestação de domingo. Para evitar um tom político-partidário, o texto opta pela expressão mobilização nacional a ser desencadeada em torno de seis pontos: menos juros, menos impostos, menos inflação. E mais ética, mais indústria e mais emprego. Os três elementos inicialmente relacionados fazem parte das demandas históricas da entidade empresarial mais importante do Estado. Os outros três focam em valor comportamental, produção de riquezas e política industrial e estratégias macroeconômicas capazes de induzir a um menor nível de desemprego.
Nomes na Expogestão
Samuel Pessôa, chefe do Centro de Crescimento Econômico do Ibre, e Cláudio R. Frischtak, presidente da Inter.B Consultoria Internacional de Negócios, estão confirmados para o painel Cenários econômicos, planejando o futuro, com a palestra Posicionamentos estratégicos e boas práticas. O painel será na sexta-feira, dia 6 de maio. Romeo Busarello, diretor de marketing e ambientes digitais da Tecnisa, participará da sessão de inovação, junto com Guilherme Telles, presidente da Uber Brasil, e Eric Acher, CEO da Monaschees Capital. A sessão está programada para o segundo dia do evento. José Rizzo Hahn Filho, presidente da Pollux Automation, e Valsoir Tronchin, vice-presidente de vendas e inovação da SAP Brasil, participarão da sessão Futuro e tendências, com a palestra Internet industrial, a quarta revolução, em 6 de maio, último dia da Expogestão.