Como já era esperado, o técnico Claudinei Oliveira fez mistério e fechou o último treino do Avaí nesta quarta-feira na Ressacada. Desta maneira, a equipe só será conhecida momentos antes da bola rolar nesta quinta-feira, 19h15min, no Estádio Nílton Santos, diante do Fluminense. Será o jogo de ida da terceira fase entre as equipes na Copa do Brasil. Apesar disso, a equipe não deve ser muito diferente do jogo com o Juventude na semana passada na fase anterior da competição. A principal novidade deve ser a estreia do goleiro Aranha no time titular.
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O treino desta quarta-feira foi a única oportunidade que o técnico do Leão teve para montar o time que ele pretende iniciar o confronto contra o tricolor carioca. Devido as contantes falhas, Kozlinski deve perder a vaga para o recém chegado Aranha. O experiente atleta chegou na semana passada e já ficou no banco contra o Inter de Lages e de lá ele ouviu o seu nome gritado pelo torcedor após o segundo gol do time serrano, já que eles protestavam contra as seguidas falhas do goleiro titular. Na outras posições, o lateral-esquerdo João Paulo deve retornar ao time, já que ele não foi relacionado no último domingo devido a uma fadiga muscular. Marquinhos, que também não foi convocado, fica a disposição, mas deve iniciar no banco de reservas. Guga, André Moritz e Rômulo, que iniciaram no banco, devem voltar ao time titular. Desta forma, o Avaí pode entrar em campo com Aranha, Guga, Betão, Alemão, João Paulo; Judson, Luan, André Moritz, Luanzinho; Rômulo e Getúlio. Kozlinski, Aírton, Tiago Cametá, Lovat, Menezes, Marquinhos, Martinúccio e Maurinho também foram relacionados para este confronto.
A Copa do Brasil sofreu algumas mudanças na sua formula de disputa e uma delas é a eliminação do gol qualificado. O zagueiro Betão, um dos mais experientes do grupo, falou sobre o tema. “Sempre achei esse negócio de gol fora simbólico. Tudo se desenha no final da partida, na maneira como ocorre o jogo. Tem que jogar com cautela, atenção. Em copa nem sempre vale a qualificação do elenco, mas daquele jogo, da concentração, do ambiente da partida. A gente vê em copas do mundo inteiro, times de menor expressão que vencem. Aqui no Brasil times menores já conquistaram”, disse o zagueiro, que na visão dele essa mudança é indiferente.
Ouça a coletiva do zagueiro Betão
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