Deve começar nesta semana o período da maior parte da colheita do arroz na região. Alguns rizicultores já começaram a colher e estão satisfeitos com a qualidade da produção. Segundo o presidente da Cooperativa Juriti, Orlando Giovanella, a expectativa é de que esta safra renda 15% mais que a do ano passado, isso em quantidade de arroz colhido. Em 2016, o excesso de chuva prejudicou a cultura. Agora, tudo indica que os agricultores voltem a colher o mesmo de 2014 e 2015. Mas isso ainda não é garantia de preço melhor. Os valores serão definidos nos próximos dias, quando haverá incremento do volume de arroz em circulação no mercado. Até fevereiro, 90% do arroz da região já devem estar colhidos.
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Mais sacas
Para a Juriti, que recebe 80% da produção de arroz de Massaranduba, a expectativa é chegar a 1,5 milhão de sacas, o que representaria 75 mil toneladas. No ano passado, a safra ficou em 65 mil toneladas.
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Saldo negativo
Na edição do fim de semana, a coluna trouxe o resultado da geração de empregos em Jaraguá do Sul em 2016. Foi o segundo ano seguido de redução drástica nas vagas. A vizinha Guaramirim também fechou 2016 com saldo negativo. Entre admissões e demissões, houve corte de 420 vagas, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Terceiro ano seguido
Em ordem dos maiores enxugamentos de postos de trabalho, está a indústria de transformação, o setor de serviços, a construção civil e a administração pública. Foi o terceiro ano seguido de baixa nas vagas. Em 2015, foram cortados 545 empregos. Em 2014, a redução foi de 184 vagas.
Ponte em análise
O prefeito Armindo Sésar Tassi pediu e representantes do governo estadual já foram verificar as condições para instalação de um kit de transposição de obstáculos na localidade Santa Luzia, em Massaranduba. O coordenador regional da Defesa Civil, Osvaldo Gonçalves, analisou o local e as cabeceiras já construídas pelo município. Agora, é preciso enviar um relatório para Florianópolis com a solicitação. A estrutura usada hoje é muito baixa. “Quando a ponte está alagada, é preciso voltar quase 10 quilômetros para chegar à próxima ponte”, explica o secretário de Planejamento, Fabiano Spézia.