O DNIT anunciou que, a partir de segunda-feira, a Castellar Engenharia continuará as obras do viaduto na avenida Waldemar Grubba, em Jaraguá do Sul. Falta apenas pavimentar. A nova expectativa de entrega é setembro. O empenho orçamentário foi garantido ontem ao superintendente do DNIT em Santa Catarina, Vissilar Pretto. A obra era da EPT, que há um mês paralisou definitivamente os trabalhos para cobrar reajuste no contrato. A intenção era cobrir o aumento dos insumos. O DNIT alegou impedimento legal para conceder o valor solicitado e decidiu transferir o viaduto para empresa com contrato de manutenção de rodovias já em vigor. Dessa forma, não é preciso fazer nova licitação. As empresas que ficaram em segundo e terceiro lugares na concorrência não demonstraram interesse em tocar os trabalhos. Desde a primeira previsão de entrega, já se passaram dois anos.
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Quem passou a informação sobre a retomada das obras no viaduto ao prefeito Dieter Janssen foi Mauro Mariani. O deputado participou de audiência com o diretor-geral do DNIT, Valter Casimiro Silveira. Jorginho Mello também fez contato com o prefeito para passar as boas novas após reunião para discutir os R$ 700 mil faltantes com o ministro dos Transportes, Maurício Quintella Lessa. A verdade é que não faltam pedidos pela conclusão da obra.
Entre as mais competitivas
A região de Jaraguá do Sul é a terceira mais competitiva do Estado. O levantamento foi feito pela Secretaria de Estado da Fazenda considerando as 36 agências de Desenvolvimento Regional (ADR) de Santa Catarina. A ADR de Jaraguá ficou atrás apenas da da Grande Florianópolis e da região de Blumenau. Entre os critérios avaliados estão educação, saúde, capital humano, sustentabilidade social, sustentabilidade ambiental, infraestrutura, solidez fiscal e segurança pública. Foram avaliados dados de 2015.
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A mais sustentável
No quesito ambiental, a ADR Jaraguá do Sul aparece em primeiro lugar. Esse critério considera o equilíbrio entre a manutenção do desenvolvimento e a preservação dos recursos naturais. Jaraguá pontuou bem em quesitos como abastecimento de água, tratamento de esgoto, coleta de resíduos sólidos e órgão gestor do meio ambiente.
Mais um passo
Lauro Fröhlich voltou satisfeito de Brasília. O prefeito de Guaramirim acredita que agora conseguirá recursos e financiamentos que estavam bloqueados por causa de uma restrição na Secretaria de Tesouro Nacional, ligada ao Ministério da Fazenda. Fröhlich explica que uma dívida quitada em 2012 com a Celesc não havia sido retirada do sistema e, por isso, havia restrições financeiras ao município. Quando as pendências no Tesouro Nacional foram definitivamente eliminadas, os R$ 7,7 milhões esperados para pavimentações em Guaramirim ficarão mais próximos.