1. Mostre a realidade

Cabe aos pais ensinar a realidade aos filhos para que a própria criança regule seus impulsos. É importante destacar que todo esse conjunto de limites deve estar acompanhado de esclarecimentos para que haja êxito em sua colocação.

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2. Castigo ou limite

Colocar limites não é dar castigos, e sim passar segurança. Não se trata de coação, mas de uma forma de educar e, neste sentido, é importante manter a firmeza nos gestos e nas palavras. Não é aconselhável ser rude, violento e áspero. Tenha paciência, tolerância e firmeza.

3. Delimite regras

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A construção de regras com a criança deve fazer parte da rotina diária, seja nos horários de ver televisão, de jogar videogame, de brincar com os amigos, ou seja no horário das refeições e da higiene. Porém, de um modo geral, as famílias encontram dificuldade para colocar tais limites, pois querem dizer sim ao filho como forma de compensar o período em que ficam ausentes.

4. Dever da escola

A instituição em que seu filho estuda não deve servir como instrumento de transmissão de limites. É dever primordial da família definir regras básicas e não delegar questão tão fundamental apenas ao meio escolar.

5. Pais são autoridades

Na medida em que os pais não conseguem sustentar-se como autoridade perante os filhos, o preço que estes pagarão ao crescer será sempre maior, e os professores irão lidar com crianças impacientes, agressivas e inseguras, características de quem não recebe limites em casa. Hoje em dia, é mais do que necessário que os pais encontrem uma forma de estabelecer limites para os filhos e terem consciência de que dizer “não” é uma forma efetiva de dar amor e contribuir para a construção de valores. Assim, os filhos estarão mais preparados para uma vida que pode vir a ser muito competitiva.

Fonte: Luciana Wolker da Silva, pedagoga