O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, pretende confessar que vendeu as joias da Presidência nos Estados Unidos a mando do ex-presidente, transferiu clandestinamente os ganhos disso ao Brasil e repassou o dinheiro em espécie ao ex-chefe. A informação foi revelada pelo advogado Cezar Bittencourt, que defende o militar, à revista Veja nesta quinta-feira (17).
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Bittencourt assumiu a defesa de Cid dois dias antes, quando passou a ser o terceiro advogado do tenente-coronel. À GloboNews, o defensor já havia adiantado que Cid, um dos principais homens de confiança de Bolsonaro, apenas cumpria ordens do ex-presidente.
O ex-ajudante de Bolsonaro está preso desde maio e também é investigado pela Polícia Federal por suspeita de participar de um esquema para fraudar cartões de vacinação contra a Covid-19.
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