O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) fez uma publicação nas redes sociais nesta quarta-feira (30) que chamou atenção. Em uma foto em que aparece chorando, disse que ainda pretende “abraçar o pai vivo” e dizer que “deu tudo certo”. Em seguida, contou que havia feito uma promessa para que o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes fosse sancionado com a Lei Magnitsky.

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Em uma publicação nos stories, emocionado, Eduardo afirma: “permitam-me compartilhar uma intimidade. Um dia ainda vou abraçar meu pai vivo e dizer a ele pessoalmente: ‘deu certo, pai. Deu certo porque você criou um homem!'”.

Logo na sequência, ele compartilhou um vídeo em que aparece no mesmo local, também emocionado. O deputado conta que havia comprado um sorvete para comer com o filho e que estava separando os pedaços com o chocolate por conta de uma promessa.

Ele afirmou que fez a promessa de não comer chocolate até que Alexandre de Moraes fosse sancionado com a Lei Magnitsky. Depois da sanção, nessa quarta, ele voltou a comer o doce, agradeceu a orientação da esposa por ter feito a promessa e revelou que é “chocólatra”.

— Isso aqui vai ter um gostinho muito especial. Se Deus quiser, abrindo um caminho para bons tempos de verdade — afirmou.

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Eduardo agradeceu a Trump por sanção

Na quarta, o deputado federal Eduardo Bolsonaro agradeceu ao presidente americano Donald Trump, pela aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. O parlamentar está nos Estados Unidos e disse que está com a “sensação de missão cumprida”. As informações são da CNN.

Além de Donald Trump, Eduardo, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, também agradeceu ao secretário de Estados Marco Rubio e “a todas as autoridades que se envolveram diretamente nessa tomada de decisão”.

— […] Reconhecendo e tendo a sensibilidade de olhar para o Brasil e entender as diversas violações de direitos humanos em curso — disse em vídeo publicado nas redes socias.

Segundo ele, a decisão de ficar nos Estados Unidos foi motivada pelo objetivo de “sancionar Alexandre de Moraes”.

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— Hoje, eu tenho a sensação de missão cumprida […]. Essa medida, vale lembrar, não é fim de nada, mas é apenas o primeiro passo para que existam meios suficientes para que a gente possa resgatar a nossa democracia, a harmonia entre os Poderes e a normalidade das instituições — disse.

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