O sueco de origem chinesa Gui Minhai, funcionário de uma editora especializada na publicação de livros sobre a vida privada dos dirigentes chineses, foi libertado depois de passar dois anos na prisão, informou o governo da Suécia.

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“Recebemos das autoridades chinesas a informação de que foi libertado”, disse à AFP Sofía Karlberg, porta-voz do ministério sueco das Relações Exteriores

Karlberg não revelou detalhes sobre os motivos nem a data da libertação de Gui Minhai, desaparecido há dois anos na Tailândia e que reapareceu em 2016 na China.

ik/po/hdy/cr.zm/erl/fp

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* AFP