A Gerência Estadual de Fiscalização de Jogos e Diversões Públicas da Polícia Civil divulgou na manhã desta segunda-feira o número final de casas noturnas e bares interditados na sexta-feira em Florianópolis. Foram 14 estabelecimentos proibidos de funcionar pela força-tarefa montada para fiscalizar a situação de alvarás e licenciamentos na Capital.

Continua depois da publicidade

Mas os nomes dos locais impedidos de abrir continuam em sigilo. Nenhuma das três entidades envolvidas no mutirão, Corpo de Bombeiros, Prefeitura de Florianópolis e Polícia Civil, quis divulgar a listagem.

Além disso, não foram colocados avisos nas portas das casas interditadas para assinalar o fechamento. De acordo com o delegado responsável pela Gerência de Jogos e Diversão, Adalberto Safanelli, os proprietários assinaram um documento que apontou o motivo da interdição. Segundo ele, no fim de semana foram feitas rondas e nenhum estabelecimento proibido de funcionar teve as portas abertas.

– Não colocamos nenhuma faixa de interdição nas casas para evitar queimar o filme de um empreendimento que pode vir a se regularizar junto ao Corpo de Bombeiros – afirma Safanelli.

Continua depois da publicidade

Foram intimados a apresentar a documentação, as 31 casas classificadas em grau dois de irregularidades por não possuírem documentos básicos, como a aprovação do projeto preventivo contra incêndio. Nos casos mais simples, foram realizadas vistorias na própria sexta-feira para agilizar a correção dos problemas e a autorizar o funcionamento.

Segundo a Polícia Civil, não haverá força-tarefa para regularizar as 17 casas relacionadas como nota 1, ou seja, teriam alguns itens de irregularidade confirmado em vistoria. O delegado afirmou que esses estabelecimentos passarão pelo procedimento padrão de inspeção do Corpo de Bombeiros.