Consulta marcada, chegou a hora de recorrer ao “Dr.Google”, para não chegar no médico desinformada. O costume de procurar informações médicas na internet é mais comum do que se pensa, mas nem sempre tem seu lado positivo. No Brasil, cerca de 39% dos usuários usam a web para procurar conteúdo relacionado à saúde.

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A rede tornou-se uma interminável e gigantesca enciclopédia. Enquanto muitos sites de conteúdo médico são seguros, outras têm textos elaborados por leigos, sem qualquer fundamentação teórica, ou até financiados por laboratórios.

A maior preocupação dos médicos e profissionais da área de saúde é a qualidade e o uso que se faz das informações. A falta de conhecimento para avaliar e filtrar o conteúdo pode ser perigosa e levar o paciente a fazer automedicação, abandonar tratamentos ou recorrer a fórmulas milagrosas.

Para tirar dúvidas dos internautas sobre “consultas online” e não cair nas armadilhas da rede, Fabiana Schuelter Trevisol participa de um bate-papo neste segunda-feira às 14h. Fabiana é professora de Medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e pesquisou sobre a Internet e a relação médico/paciente.

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