O próximo adversário da Chapecoense, o São Paulo, é considerado um adversário difícil pela tradição de ser tricampeão mundial, ter vencido os últimos três jogos e contar com Hernanes em grande fase. Mas o fato do jogo ser em São Paulo, pelo retrospecto dos confrontos, é favorável ao time catarinense. Em três jogos na capital paulista, a Chapecoense nunca saiu derrotada.
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Foi uma vitória, por 1 a 0, com gol de Ricardo Conceição, em 2014. Em 2015 um empate por 0 a 0 na estreia de Guto Ferreira como técnico. No ano passado, sob direção de Caio Jr, a Chapecoense empatou por 2 a 2, tendo começado aplicando 2 a 0 com Kempes e Thiego.
A única vitória do São Paulo aconteceu na Arena Condá, em 2015, por 1 a 0. Em sete jogos são três vitórias da Chapecoense, três empates e uma derrota.
Em 2017 o time catarinense venceu por 2 a 0 na Arena Condá, no primeiro turno, com gols de Túlio de Melo e Lucas Marques.
E, se o São Paulo vem se recuperando no campeonato, a Chapecoense está há quatro jogos sem vencer. E se o tricolor tem Hernanes, a Chapecoense tem Wellington Paulista que marcou três gols nos últimos quatro jogos.
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Apesar de lamentar o empate diante do Sport, no domingo, o atacante disse que é preciso valorizar o ponto conquistado.
– Um ponto na situação em que a gente está é importantíssimo, lógico que, pelas circunstâncias, de estar vencendo e com um homem a mais, a gente ficou muito chateado, mas não pode ficar tão chateado pois com um ponto a gente subiu mais na tabela, agora são mais duas vitórias para a gente se livrar o mais rápido possível – calculou o atacante.
Ele lembrou que apesar de tropeçar em casa a Chapecoense tem conseguido bons resultados fora. Para isso deve manter a forte marcação.
– Não podemos mudar o nosso estilo de jogar, nós começamos assim, depois mudamos e não deu certo, temos que marcar o tempo todo, marcar bem eles para nos contra-ataques fazer os gols necessários – concluiu o atacante.
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Para esta partida a Chapecoense não terá o zagueiro Douglas, suspenso. Mas conta com os retornos de Apodi, Fabrício Bruno e Canteros.
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