A escolha do substituto de Guto Ferreira, demitido oficialmente na segunda-feira pela direção da Chapecoense, devido a uma campanha de apenas 33% de aproveitamento, pode demorar mais do que o esperado.
Continua depois da publicidade
Alguns nomes, como do ex-treinador Vagner Mancini, que comandou a reconstrução do clube após o acidente aéreo na Colômbia e foi campeão catarinense, circulam com força nos bastidores. Mas o presidente do clube, Plínio David de Nes Filho, não confirmou nenhum nome.
– Não tem nada ainda. Pode demorar até o final de semana, lá por quinta-feira. Está difícil. Teria até 200 nomes mas alguém que se encaixa no que nós queremos é mais difícil. Em princípio buscamos alguém até o final do ano pois temos a eleição no clube, temos que ter responsabilidade – afirmou o presidente do clube.
Ele também não confirmou que a Chapecoense estaria de olho em treinadores de outros clubes, como Gilson Kleina, da Ponte Preta, e Claudinei Oliveira, que chegou a colocar seu cargo à disposição do presidente do Paraná Clube, após mais uma derrota no Brasileirão.
A preferência seria por alguém que conhece o clube já que restam apenas nove jogos. A Chapecoense está na zona de rebaixamento, com 31 pontos, e teoricamente, teria que somar mais 14 para se manter na Serie A. Seriam quatro vitórias e dois empates. Um aproveitamento de 51%. Coisa que somente os seis primeiros colocados superam. Atualmente o aproveitamento do time catarinense é de 35%.
Continua depois da publicidade
O próximo confronto é contra o Cruzeiro, domingo, no Mineirão. Caso não seja definido o novo técnico até lá Emerson Cris deve assumir interinamente o comando. Ele já assumiu no ano passado, quando Mancini foi demitido, até a chegada de Gilson Kleina.
Leia mais notícias sobre a Chapecoense