A Chapecoense precisa comprar uma bateria antiaérea com urgência. Afinal, dos 15 gols sofridos nesta Série A, dez foram de bolas alçadas para a área, em escanteios, cobrança de falta ou jogadas de linha de fundo. Isso representa 2/3 dos gols ou 66%.

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Os dois últimos, no empate contra o Atlético e na derrota para o Figueirense, foram de cobrança de escanteio, depois dos 40 minutos do segundo tempo.

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O diretor técnico do clube, Cadu Gaúcho, disse que, além de trabalhar mais as jogadas de bola parada, nesta semana o foco será na atenção que os jogadores devem manter durante a partida.

– O mais importante é a concentração até o final, não descuidar até que o árbitro apite o final do jogo – disse Cadu.

Ele argumentou que, na Série A, é necessária atenção durante todo o jogo, pois os times são qualificados e cada erro pode ser fatal.

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Foi assim nas derrotas para o Corinthians, Grêmio e Figueirense, além do empate contra o Atlético-MG.

O grupo da Chapecoense lamentou muito a derrota para o Figueirense, pois foi contra um adversário direto e bem no final do jogo. A derrota deu moral para o adversário e diminuiu a distância para dois pontos. Uma vitória poderia aumentar a vantagem para oito pontos e daria tranquilidade par ao time.

Fora isso, a comissão técnica e a direção acreditam que a Chapecoense tem condições de buscar fora os pontos que perdeu em casa.

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– Vai acontecer de perder em casa e ganhar fora – avaliou Cadu.

A expectativa é de busca pelo menos um ponto contra o Vitória, domingo, no Barradão. Para este jogo, o zagueiro Rafael Lima é desfalque, em virtude do terceiro cartão amarelo recebido contra o Figueira. O volante Ricardo Conceição, recuperado de lesão, está à disposição.

GOLS DE BOLA ALÇADA NA ÀREA

Figueirense (0x1)

Atlético-MG (1×1)

Santos (um dos 0x 3)

Bahia (2×1),

Grêmio (um na derrota por 1 x2),

Corinthians (0x1),

Criciúma (0x1),

Inter (0x2)

Atlético-PR (1×1)