A direção da Chapecoense adiou para amanhã a decisão sobre qual será o palco do segundo jogo da final da Copa Sul-Americana. As opções são o Beira Rio e a Arena do Grêmio, em Porto Alegre; e o Couto Pereira e a Arena da Baixada, em Curitiba.

Continua depois da publicidade

O presidente Sandro Pallaoro, o vice-presidente Mauro Stumpf e o gerente e futebol, Cadu Gaúcho, chegaram a iniciar uma conversa mas não chegaram a uma conclusão, pois envolvia vários fatores e o presidente também tinha um compromisso para representar o clube em um evento. A direção deve encaminhar um comunicado à Conmebol.

– Nosso prazo é até amanhã ao meio- dia- afirmou Mauro Stumpf.

Entre os critérios que estão sendo analisados estão a facilidade para deslocamento para o torcedor, valor do aluguel, gramado e acomodações. A Arena da Baixada é o único que tem piso sintético.

A distância de Porto Alegre para Curitiba não muda muito, de cerca de 500 quilômetros. Um fator favorável ao Couto Pereira seria a cor verde, que é a mesma da Chapecoense.

Continua depois da publicidade

O técnico Caio Jr tem preferência por jogar em sua cidade, que é Curitiba. O gerente de futebol Cadu Gaúcho prefere Porto Alegre pela possibilidade de ter mais torcedores que se identificam com a Chapecoense e jogadores que atuaram no Rio Grande do Sul, como Josimar, Dener, Matheus Biteco, Willian Thiego, Alan Ruschel e Kempes.

A Chapecoense não pode jogar na Arena Condá pois na final a Conmebol exige estádio com capacidade mínima de 40 mil pessoas. A decisão será no dia 7 de dezembro.

O primeiro jogo da final será no dia 30 de novembro, em Assuncion ou Medellin. Cerro Porteño e Atlético Nacional decidem a vaga na noite desta quinta-feira, na Colômbia. No primeiro confronto houve empate por 1 a 1.