Em princípío, a obra seria feita em três etapas, matendo o aeroporto em funcionamento parcial com interdição total de apenas 15 a 30 dias. Porém, a empresa Planaterra, vencedora da licitação, avaliou que desta maneira, haveria muitos transtornos para montar e desmontar equipamentos.

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O plano operacional de obras e serviços foi aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), mas deve passar por adequações, de acordo com Thiago Etges, procurador geral de Chapecó.

No início de março, a Anac restringiu o uso da pista para aeronaves com até 72 lugares, por causa da deterioração da pista. Antes da determinação, aeronaves com até 144 lugares operavam no aeroporto. Até 21 de Abril, quando o aeroporto será totalmente fechado, as empresas aéreas devem reorganizar seus voos, que possivelmente serão deslocados para o aeroporto de Passo Fundo, distante 200 quilômetros de Chapecó.

Após a conclusão, a nova pista poderá receber voos com até 200 passageiros e aviões cargueiros. A Gol sinalizou a operação com o Boeing 737 800 e a Avianca deve operar com o Airbus A 320. A reforma da pista custará R$10,6 milhões. Desse valor, R$9 milhões são do Estado e R$1,6 milhão da prefeitura.

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