Enquanto o prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinübing, tenta assegurar nesta sexta-feira em Brasília que não falte medicamento para tratar os casos de gripe A no município, os trabalhadores da saúde seguem no atendimento à população. São 64 profissionais, entre médicos e enfermeiras, treinados especificamente para trabalhar com os sintomas e o tratamento do vírus H1N1.

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Na Centro de Atendimento à Gripe, na Vila Germânica, foram atendidas, até quarta-feira, 1.740 pessoas. Segundo a Vigilância Epidemiológica, a média é de 170 atendimentos por dia. Nesta sexta de manhã, devido à chuva, o movimento diminiu.

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O número de consultas não está sendo registrado nos postos de saúde. A notificação à Vigilância é feita somente se há suspeita ou morte. Até agora, segundo relatório enviado no final da tarde de quinta-feira pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive) estadual, 43 pessoas foram diagnosticadas com gripe A e outras sete aguardam o resultado do exame em Blumenau. Em todo o Estado, são 365 casos da doença confirmados.

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Em relação às mortes, são 33 em Santa Catarina. A sétima morte confirmada em Blumenau não entrou neste útlimo relatório da Dive. Também na cidade, a Vigilância Epidemiológica aguarda o resultado de dois exames de pessoas que morreram para confirmar se foi ou não devido ao vírus H1N1.