Dez dias foi o tempo que restou para que o Centreventos Cau Hansen se preparasse para o 26º Festival de Dança de Joinville. Os 70 funcionários, entre técnicos e operários, começaram a trabalhar no domingo, 5 de julho, e pretendem terminar a nova estrutura na terça-feira, véspera do início da maior apresentação de dança do mundo.
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Com um corpo de técnicos experiente, a expectativa é de que o Centreventos apresente uma estrutura ainda mais bela do que a do ano passado. O gerente de iluminação José Barbosa, que trabalhou no departamento técnico de todas as edições do Festival de Dança de Joinville, garante o sucesso da nova estrutura.
– Este ano, 70% do material é coisa nova. O público vai apreciar algo nunca visto antes – afirma.
A tradicional Feira da Sapatilha, que ocorre paralela aos espetáculos durante todo o festival, estará diferente na edição deste ano. A surpresa está guardada para as 10 horas de quarta-feira.
Considerada o ponto de encontro dos bailarinos e visitantes, reunirá mais de 70 expositores, onde são realizados lançamentos das principais grifes do mercado de dança brasileiro. Dia 21, às 17 horas será realizado um desfile de moda, onde grandes marcas aproveitarão o evento para promover o lançamento de produtos.
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Os bailarinos vão encontrar camarins mais alegres e revitalizados, com chuveiros novos e barras de dança para se aquecerem à vontade. O palco também passou por reformas. Os 130 grupos de dança da Mostra Competitiva podem pular o quanto quiserem: é garantido que as vigas de madeira aguentarão.
A novidade é que, este ano, o Centreventos é aniversariante. Comemorou dez anos em 26 de junho e, por causa disso, estará especialmente produzido para comemorar a década de vida.
– Vamos embelezar o lugar de uma forma especial porque ele está de aniversário. A fachada vai estar mais iluminada do que de costume – diz Simone Vaz, coordenadora de produção.
Enquanto o Centreventos não recebe toda a beleza artística que tomará conta da cidade do dia 16 ao 26 deste mês, o lugar é tomado por ruídos de marteladas e microfonia. As únicas luzes, por enquanto, são as faíscas da serralheira moldando os corrimãos.
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