Das 40 câmeras de monitoramento que existem em Jaraguá do Sul, apenas 27 estão funcionando. Entre os motivos para a falta de 13 equipamentos está a manutenção e a falha na transmissão das imagens. Segundo o chefe da Central Regional de Emergência, tenente Antônio Benda, não existe uma empresa licitada para fazer os serviços de manutenção e este é o motivo do acúmulo de equipamentos precisando ser revisados.

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O 14º Batalhão do Polícia Militar de Jaraguá do Sul deve enviar uma nova proposta para a Prefeitura, parceira do batalhão no projeto das câmeras de monitoramento.

– A nossa sugestão é que a Secretaria de Estado de Segurança Pública contrate a empresa da transmissão (que hoje é de responsabilidade da Prefeitura) e a Prefeitura de Jaraguá passe a licitar a manutenção -, pretende Benda.

De acordo com o tenente, o contrato com a empresa que faz a transferência das imagens vence no dia 30. O custo desse serviço para os cofres públicos é de R$ 840 por equipamento ao mês. A reforma das câmeras deve ocorrer somente depois que o novo formato para a manutenção dos aparelhos seja colocado em prática.

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A Polícia Militar quer também implantar é a transmissão em fibra ótica e não mais a rádio, como vem sendo feita.

– Se esse serviço ser feito por meio do Estado passaremos a utilizar a fibra ótima, que também é mais barata. Teremos mais agilidade na transferência das imagens -, avisa.

O oficial de relações públicas, capitão Aires Volnei Pilonetto, acredita que a falta dos equipamentos não influenciará no policiamento – porque as pessoas não conseguem identificar a câmera que está com problema.

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