Centenas de pessoas estão reunidas no centro de São Paulo, na noite desta quinta-feira, para questionar o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza no Rio de Janeiro e protestar contra o governador Geraldo Alckmin.
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Os manifestantes saíram do Viaduto do Chá, passaram pela Avenida 23 de Maio, pela Avenida Brigadeiro Luiz Antônio e chegaram à Avenida Paulista. O grupo é acompanhado por 50 policiais militares e por um helicóptero da corporação.
Antes do início do ato, o major da PM Genivaldo Antônio pediu aos manifestantes que não fizessem depredações. Este é o terceiro ato na capital paulista lembrando o caso do pedreiro carioca que desapareceu na Favela da Rocinha após ser levado por policiais militares para a sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Os dois protestos anteriores que lembraram o desaparecimento de Amarildo foram dispersados após a depredação de agências bancárias e estabelecimentos comerciais.