A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis e outras 12 entidades formalizaram denúncia ao Ministério Público de Santa Catarina sobre a comercialização de produtos de origem duvidosa nas ruas. Os comerciantes cobram fiscalização mais efetiva e aplicação da lei.
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Para Marco dos Santos, presidente da CDL de Florianópolis, a cidade sofre com o comércio ilegal, praticado livremente no Centro, bairros e praias da Capital. “As principais ruas do município estão tomadas por ambulantes ilegais, comercializando produtos pirateados, contrabandeados ou de procedência incerta em plena luz do dia”, lamentou o empresário. “Pagamos impostos, geramos empregos e continuaremos atuando no combate àqueles que não atuam dentro da legalidade”, finalizou Santos.
Além da CDL de Florianópolis, requereram a atuação do Ministério Público as seguintes entidades empresariais: Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramento, Consultoria, Perícias, Informações e Pesquisa da Grande Florianópolis (SESCON Grande Florianópolis), Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF), Associação FloripAmanhã, Floripa Convention & Visitors Bureau (Floripa Convention), Federação Catarinense de Convention & Visitors Bureaux, Associação Náutica Catarinense para o Brasil (ACATMAR), Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Santa Catarina (FHORESC), Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Florianópolis (SHRBSF), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Santa Catarina (ABRASEL/SC), Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC/SC), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina (ABIH/SC) e Associação Brasileira de Agências de Viagens de Santa Catarina (ABAV/SC).