A CBF vai se debruçar a fundo depois do recesso — que começa nesta sexta-feira — na discussão em torno do aumento de participantes da Série D do Brasileirão. Dentro da entidade, há uma forte corrente defendendo que a competição passe de 40 para 60 participantes, ou seja, um crescimento de 50%. Com isso, a tendência maior é que sejam formados dez grupos de seis times. O discurso é colocar mais clubes em atividade depois dos estaduais.
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Só que, com mais participantes, será preciso convencer a presidência a abrir o cofre, sobretudo porque é a CBF quem paga passagens e hospedagens dos clubes e da arbitragem. Para amortizar o impacto do aumento, a ideia é colocar os clubes do mesmo estado no mesmo grupo. Se aprovada no começo de 2016, o novo formato entraria em vigor na temporada 2017. A criação da Série E está descartada.
*LANCEPRESS
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