Bicampeão mundial de bowl, o catarinense Pedro Barros volta a receber lendas do esportes para a segunda edição do Red Bull Skate Generation neste fim de semana, no bowl da sua casa, no Rio Tavares, na Capital.
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A competição com formato diferenciado conta com a presença de lendas do carrinho, como o norte-americano Cristian Hosoi e o brasileiro Léo Kakinho, além de revelações como Ronnie Gomes e Vi Kakinho.
A novidade da segunda edição é a inserção de mais uma categoria. Assim, as equipes que serão formadas a partir das eliminatórias individuais na sexta-feira e no sábado passam a contar com quatro integrantes para a decisão, que será realizada no domingo.
As equipes serão compostas por representantes das categorias amador (pelo ranking da Confederação Brasileira de Skate), profissional, master ( 37 a 44 anos) e “lenda” (acima dos 44 anos). A principal atração, além de Pedro Barros, é o norte-americano Cristian Hosoi.
Apaixonado pelo Brasil, o norte-americano se inspirou no monumento do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, para batizar sua manobra mais famosa, o “Christ Air”. Nos anos 80, ele era considerado imbatível quando acertava sua volta, mesmo diante de adversários talentosos como Tony Hawk, Steve Caballero e Lance Mountain.
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Outros “gringos” também confirmaram presença. São os casos de Alex Perelson e Omar Hassan, que participaram da primeira edição, em 2010. Entre os brasileiros, Sandro Dias, Leo Kakinho, Allan Mesquita, Marcelo Kosake, Otavio Netto, Rodolfo Ramos e Carlos Andrade também estão confirmados.
Anfitrião da competição, Pedro Barros comentou sobre os possíveis parceiros e revelou que gostaria de ter como companheiros o master Leo Kakinho e a lenda Christian Hosoi.
– Vou ter a oportunidade de ver meus ídolos formando times que podem ser históricos. Imagina, por exemplo, o Leo Kakinho e o Hosoi andando juntos? Se isto acontecer, com certeza, gostaria de estar neste time – relatou Pedro.
O formato diferente faz com que a competição se torne uma grande confraternização entre os atletas. Disputando em equipes, eles deixam de lado o clima de rivalidade que caracteriza toda a temporada.
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– Receber toda essa turma em casa nada mais é do que um pagamento de dívida, uma vez que a maioria já me recebeu na casa deles. Mostrar pra eles o nosso estilo de vida é importante, assim ele podem saber um pouco mais da nossa história – completou Pedro.