Reconstrução é a palavra do Figueirense, que faz um novo time no ano do centenário. As consequências do rebaixamento para a terceira divisão nacional aparecem na alteração do elenco e no perfil das contratações.
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Um dos pilares na edificação alvinegra é o técnico Jorginho. Algoz do Figueira no último Estadual, quando comandava o Juventus, ele chegou ao clube no returno da Série B do Brasileiro e foi mantido apesar da queda.
A melhora no time e a experiência do treinador convenceram a diretoria.
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O elenco alvinegro tem 16 caras novas, mas sem os chamados “jogadores de nome”. O zagueiro Felipe Gregório, o meia Marllon e o lateral e meio-campista Denner estiveram com Jorginho em Jaraguá do Sul. Jovens como o meia Lincon, o volante Alê Santos e o goleiro Emerson Júnior chegam por empréstimo de clubes da Série A.
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Os atacantes Giva, Pedro Maranhão, Marcelo Júnior, Breno e Blaise, os volantes Jefferson e Fabrício Bigode, o lateral Crystian e o zagueiro Thiago Tomais também estão na lista de reforços.
O clube promoveu da base o goleiro Antônio, os zagueiros Ítalo e Gabriel Nazário, o volante Uesley Gaúcho e os meias Montebello e Lucas Martins.
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Khevin Fraga completa a mistura. O volante é descendente de Joaquim Manoel Fraga, um dos fundadores do clube, e espera honrar a história do bisavô 100 anos depois.
Destaque:
Éverton Santos, lateral
Time base:
Vitor Caetano; Éverton Santos, Paulo Ricardo, Felipe Gregório e Renan Luís; Khevin, Denner e Marllon; Marcelo Júnior, Giva e Pedro Maranhão.
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