O Metropolitano viveu um ano estranho em 2020. Apesar de ter subido da Série B para a Série A do Catarinense, o time poucas vezes empolgou. O acesso veio com uma derrota para o Hercílio Luz com gols no fim do jogo e que, por pouco, não mantiveram o clube na Segunda Divisão. Para piorar, o Verdão de Blumenau teve de mandar os jogos em Ibirama, já que o Sesi não alugará mais a estrutura por determinação nacional.
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A inconstância respingou também na montagem do elenco. A eleição para a presidência do clube – que elegeu Valdair Matias para um novo mandato – demorou, o que motivou uma espera para a formação do time. O gestor do futebol profissional do clube, André Santos (ex-Figueirense, Corinthians, Flamengo e Seleção Brasileira), queria garantias administrativas para começar a trazer jogadores, o que só ocorreu no início de fevereiro.
A maior contratação, até agora, ficará à beira do campo: ex-técnico do Corinthians, Dyego Coelho, que estava no Sub-20 do Timão, será o comandante do Metrô. Dos reforços trazidos até agora, muitos desconhecidos. O goleiro Dida foi repatriado e a diretoria ainda trouxe o atacante Ebere, ex-Fluminense de Joinville e que foi campeão mundial Sub-17 com a Nigéria em 2015.
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Destaque:
Dyego Coelho, técnico

Time base:
Dida; Ramon, Arthur Minota, Brendo e Felipinho; Roberto, Eduardo Meurer, Thomaz Carvalho e Vitinho; Yuri Martins e Ebere.
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