Definitivamente, a Chapecoense não é mais um time desconhecido no cenário sul-americano.

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O Verdão do Oeste, que já conquistou defitivamente seu espaço entre os grandes de SC, não para de avançar para consolidar sua imagem potencial em mercados maiores.

O Brasil não foi o limite para a ascensão da Chape. Chegar à Série A e em apenas duas edições do modelo “moderno” da competição o time de Chapecó cravou sua assinatura verde.

Ninguém mais recebe a Chapecoense como um patinho feio, ou o “candidato ao rebaixamento”. A não ser aqueles cronistas de resultado, que todo ano fazem seus prognósticos com base em preconceito, sem estudar a fundo as equipes que vão analisar.

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Neste erro ainda cometido no Brasil, os colegas argentinos não estão incorrendo.

Basta ver a edição de hoje do Olé. Tão pronto o San Lorenzo conseguiu a vaga, surgiu o alerta no site: “El Chape en la mano”.

O confronto com o River, em 2015, veio depois de o representante do Oeste eliminar o Libertad, do Paraguai. E a luta do “Milionário” não foi fácil.

Pronto: era a construção do DNA sul-americano. Do respeito máximo no Estado, da consolidação no Brasil, agora fixando território na América do Sul.

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Aliás, respeito é sempre um aprendizado. Os argentinos já o tem, os colombianos, que não o tiveram (clique na matéria listada abaixo do texto e veja por que), certamente agora pensarão duas vezes quando tiverem nosso Índio pela frente.

Relembre narração histórica da rádio Chapecó com a classificação

Vídeo em que Cleber Santana revela desprezo que custou caro aos colombianos

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