Os três advogados dos acusados da morte da ex-gerente da Unisaúde Ocupacional, Maria Rosângela Muniz, entraram com recursos contra a decisão da 1ª Vara Criminal que determinou júri popular para julgá-los pelo crime. Nesta quarta-feira, completa-se um ano da morte de Maria Rosângela, ocorrida em um apartamento no Bairro da Velha. A vítima teve o corpo jogado no interior de Gaspar e foi encontrada apenas no dia 2 de fevereiro.
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Os defensores de Vanessa Nardes, melhor amiga da vítima, e Edemir Pelin, que teria sido contratado para cometer o assassinato, entregaram os documentos na segunda-feira. O advogado de Elias Schroeder, então namorado de Maria Rosângela, entrou com o recurso na terça-feira.
A decisão da juíza-substituta da 1º Vara Criminal Vivian Carla Josefovicz foi pronunciada no dia 17 de janeiro. Caso a Justiça mantenha a escolha por júri popular, os advogados podem recorrer novamente. Somente depois disso é que o julgamento poderá ser marcado.
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