Foram 15 temporadas na Série A do Catarinense, mas neste ano o Metropolitano terá de lidar com o contexto dos seus primórdios: a Segunda Divisão. Rebaixado no ano passado, o clube passou por dificuldades financeiras, mas chega como um dos favoritos à conquista do acesso. Com uma dupla de zaga experiente, formada por Rafael Schmitz (ex-Lille-FRA) e Douglas Silva (ex-Vasco e Brusque) o time tem um dos elencos mais caros da competição e projeta gastar R$ 600 mil durante toda a Série B.
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Em campo, o técnico Rodrigo Cascca já praticamente definiu a equipe que estreia no domingo, às 15h, contra o Operário, em Itaiópolis. A única dúvida fica por conta do atacante Wainy. O jogador sentiu um desconforto muscular e caso não sinta dores no treino de sábado, será liberado pelo departamento médico para viajar ao Planalto Norte. Se sentir, será vetado.
O provável Metrô tem Igor Koehler; Paulinho, Douglas Silva, Rafael Schmitz e Rodolfo; Godri, Grando e Diego Palhinha; Ari Moura, Bruninho e Wainy.
Para Cascca, o clube tem que entender que está na Série B e que competições assim são muito diferentes da elite do Estadual.
– É um campeonato em que teremos que matar um leão por dia. É uma competição difícil, em que é necessário pensar degrau por degrau. Precisaremos ser humildes e reconhecer que o clube está na Segunda Divisão. Embora tenhamos qualidade e estrutura de primeira, em algum momento teremos que jogar como clubes de Série B – afirma o treinador.
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A ESTREIA:
Operário x Metropolitano
Estádio 16 de Abril | Itaiópolis
Domingo, às 15h
Valor do ingresso: R$ 20