Frida Kahlo nasceu em 6 de julho de 1907 em Coyoacán, na Cidade do México. O local onde nasceu e morreu, é chamado de Casa Azul e tornou-se um museu com diversas obras, imagens e cartas da pintora. O museu de Frida pode ser visitado virtualmente através da ferramente Google Arts & Culture.

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Por conta da pandemia do novo coronavírus, o local está fechado para visitações presenciais. Mas, através do passeio online pode-se conhecer o estúdio da pintora, onde ela usava um dispositivo ortopédico para pintar e manter a coluna ereta enquanto trabalhava. Pode-se conhecer também a cozinha, onde Frida Kahlo recebia amigos com pratos da culinária mexicana e também o jardim da artista. 

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Vítima de uma embolia pulmonar, Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderon morreu em 13 de julho de 1954, aos 47 anos. Ela foi encontrada sem vida na Casa Azul construída pelo seu pai, onde nasceu. As últimas palavras foram encontradas em seu diário: “Espero alegre a minha partida – e espero não retornar nunca mais”.

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Em sua arte, Frida sempre retratou as experiências de vida relacionadas ao seu cotidiano e à sua condição física. Os problemas de mobilidade são fruto de um acidente que Frida teve em 1925. O ônibus em que estava se colidiu com um bonde. 

O bonde atravessou o ônibus, atropelando muitas pessoas. Os médicos achavam improvável que Frida sobrevivesse: tinha quebrado a coluna e a pélvis em três lugares; a perna direita, em onze; a clávicula e três costelas; o pé direito tinha sido deslocado e esmagado. Precisou ficar deitava para se recuperar por muito tempo. E, para passar o tempo, começou a pintar.

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Frida Kahlo pintava para si mesma, como uma forma de lidar com a dor que sentia e para preencher o tempo. Suas obras retratam a sua vida, seus sofrimentos e dores e, também, seus sentimentos intensos de paixão, resiliência, amor à vida.