Jose Enrique Medina Malfatto, turista uruguaio que veio a Florianópolis para disputar a Meia Maratona, estava empolgado por ter completado a prova em 1 hora, 56 minutos e 32 segundos, no último dia 24 de março.
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Com muito calor, não titubeou em se jogar nas águas da Beira-Mar Norte. Como na praia não havia sinalização de que o local era impróprio para banho, Medina só percebeu algo estranho quando saiu do mar e viu que as pessoas o observavam surpresas.
O uruguaio de 50 anos chegou na noite de véspera da Meia Maratona. Ficou em Florianópolis por sete dias e esteve hospedado em uma pousada nos Ingleses, com um grupo de 20 pessoas do mesmo país.
Depois de correr a Meia Maratona de Floripa e de mergulhar nas águas contaminadas do cartão postal no Centro da cidade, Medina aproveitou as praias dos Ingleses, Barra da Lagoa e Jurerê. Gostou mais da Barra.
– Tinha mais natureza naquele lugar – justificou o turista.
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Visitante voltará, pela prova e recepção
O mergulho na Beira-Mar Norte ou o sol forte que ele tomou nos dias seguintes lhe renderam pontos de inflamação na pele, dias depois da competição. De volta a Montevidéu, Medina consultou um médico, que não soube precisar a causa. Apenas tranquilizou o paciente ao avaliar que a pele já estava em processo de melhora.
Foi a primeira vez que Medina veio a Florianópolis. Administrador de um frigorífico, ele faz parte de um grupo de atletas que participam de corridas em vários países. Os Chasquis já correram em Buenos Aires, Punta Del Leste, Porto Alegre e nos Estados Unidos.
Medina não só elogiou a maratona como a recepção em Florianópolis e achou bons o preço e a comida nos restaurantes. Ano que vem, promete voltar.
erich.casagrande@diario.com.br