A Polícia Federal cumpre, no Rio e em Porto Alegre, nove mandados de prisão temporária, nove de condução coercitiva e 26 de busca e apreensão. O alvo principal da ação é o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva, que já cumpre prisão domiciliar.
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As investigações da PF apontam que um clube de empreiteiras atuava para desviar recursos da Eletronuclear, principalmente os destinados às obras da Usina Nuclear de Angra 3. A Operação Pripyat apura os crimes de corrupção, peculato, organização criminosa e lavagem de dinheiro, sendo um desdobramento no Rio de Janeiro da 16º fase da Operação Lava Jato denominada Radioatividade.