Há algum tempo o consumo de carne suína vem sendo desmistificado, reforçando os benefícios dessa proteína até mesmo para dietas restritivas e menos calóricas. Isso se deve, principalmente, à variedade de cortes: ao todo, são vinte possíveis peças com diferentes preparos e receitas. Sendo, em ordem alfabética, a Alcatra, Barriga, Bisteca, Carré, Costela, Coxão Duro, Coxão Mole, Filezinho, Joelho, Lagarto, Lombo, Orelha, Paleta, Papada, Patinho, Pé, Pernil, Picanha, Sobrepaleta, Suã.
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Boa parte dessas peças é famosa em feijoadas completas, daquelas especiais de almoços em família. Mas é importante ressaltar que a carne suína não se resume a lombinho e costela e que alguns cortes protagonizam, inclusive, receitas elaboradas da alta gastronomia.
Em um restaurante sofisticado da Beira Mar Norte, em Florianópolis, por exemplo, a própria Panceta, ou barriga suína, é preparada de forma inusitada. A peça, considerada versátil por também ser preparada como torresmo ou bacon, ganha uma nova cara em um churrasco saboroso, combinada com molhos que ressaltam o sabor intenso da peça. Confira:
Para a elaboração da Panceta, a peça foi preparada com um mix de temperos, o chimichurri, e cenoura ralada. Após ser embrulhada em papel celofane, a carne é assada por 3 horas. A finalização acontece na churrasqueira, dourando os dois lados do corte e servido acompanhado de molho de mostarda.
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Da mesma forma é preparada a costelinha, que acompanha molho barbecue. O tempo de forno é responsável pela maciez da carne, que desmancha na ponta da faca. Entretanto, o tempero pode ser diversificado e cada corte recebe uma combinação única como nas dicas do cozinheiro André Vasconcelos, nessa entrevista para o portal Sabor Catarina.
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