Há quatro meses, Carlos Roberto Rosskamp descobriu que neste ano comemoraria o primeiro Dia dos Pais de sua vida.

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Ainda faltam cinco meses para Alice chegar, mas a primogênita já tem um quarto de paredes cor-de-rosa, algumas roupinhas e sapatinhos do time para o qual o pai torce.

– Ele ajuda em tudo, desde escolher a cor do quarto, roupas, até o berço foi ele quem comprou -, comenta a mulher de Carlos, Sibele Carila Maass Rosskamp, de 33 anos.

Eles são casados há nove anos e planejaram tudo para que, quando resolvessem ter um filho, estivessem estabilizados profissionalmente. No começo deste ano, decidiram que era hora de tentar. Carlos conta que só não imaginava que a gravidez aconteceria tão rápido.

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– A gente acha que coisas boas assim só acontecem com os outros

No dia 1º de maio, quando acordou, Sibele o esperava com o teste de farmácia em mãos.

– Ela perguntou: ‘você sabe o que é isso?’, e me mostrou o resultado positivo.

Ele confessa que achou melhor esperar pela confirmação de um médico para finalmente comemorar.

– Estava no trabalho quando recebi o exame com o resultado positivo por e-mail, aí foi uma felicidade só -, relembra.

Carlos montou todo um planejamento para a chegada da filha e acredita que a participação paterna é essencial, inclusive para não sobrecarregar a mãe da criança. Por enquanto, a prioridade são questões emergenciais, como berço, parto, exames e pré-natal, que acompanha de perto.

Para o futuro, ele diz que a preocupação é transmitir valores para a filha.

– Quero mostrar o que é certo para ela, ensinar valores morais e éticos,isso é uma responsabilidade dos pais -, acredita, sobre um dos papéis que deve desempenhar como pai.

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Agora, ele aguarda ansioso pelo dia 6 de janeiro, data em que possivelmente Alice chegará.

– Não vejo a hora, a expectativa é muito grande. Ser pai é uma bênção.