Em busca de recuperação na Série B, o Criciúma vem de uma vitória e um empate com o comando do novo técnico Roberto Cavalo. Quem participou desse último jogo, na lateral direita, foi Carlos Eduardo, prata da casa. O jogador não estava sendo aproveitado, mas voltou a jogar quando o clube dispensou alguns atletas, inclusive o antigo titular da posição, Maicon.

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— Eu passei muitos momentos difíceis aqui. Acabei sendo afastado, no ano passado, mas isso a gente tem que deixar no passado, tem que absorver e trabalhar. O apoio da minha família foi fundamental naquele momento. Eu não baixei a cabeça, continuei trabalhando, sabia que tinha condições de buscar algo grande aqui no Criciúma. Isso é resultado do trabalho, assim você pode reverter muitas situações — comentou.

De volta ao time, ele quer ajudar o Criciúma a sair da zona de rebaixamento, e o próximo desafio é em casa, diante do Brasil de Pelotas. Com 12 rodadas até o término do campeonato, o atleta sabe o que é preciso fazer para tirar o Tigre da zona de desconforto.

— É uma sequência muito importante na reta final. Como eu falei: precisamos somar pontos em todos os jogos. Contra o Vila Nova, não deu para ganhar, mas somamos um ponto fora de casa. Caso perdêssemos, era um confronto direto e eles abririam uma vantagem grande sobre nós. O importante também é trazer o torcedor para dentro de casa, porque o forte do Criciúma sempre foi jogar no Majestoso. É isso que a gente quer: que o torcedor compareça e faça um bom público e nos apoie —avaliou.

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