Carlos Alberto gostou do Figueirense e de Florianópolis e o carinho que ele recebeu dos torcedores o motiva a ficar no clube até o final da carreira. Com 30 anos, o jogador pode atuar pelo menos mais cinco anos, se não tiver uma lesão grave.

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– Por mim ficaria até encerrar a minha carreira, facilmente. Gostei muito do clube e da cidade e a forma que eu sou tratado aqui fazia tempo que não era. Gosto de estar em uma casa que você é bem tratado e quando entro em campo valorizo isso. Coloco na minha chuteira todo esse sentimento. Hoje é difícil ter um clube assim que valoriza você. Ontem quando fui absolvido pelo Tribunal (STJD) recebi um enorme carinho e quero retribuir todo esse carinho que foi me dado – disse o jogador na entrevista coletiva.

Com nove partidas pelo Furacão e dois gols marcados, Carlos Alberto sabe que o momento não é de falar de renovação de contrato.

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– Estou curtindo muito a cidade e principalmente as pessoas são bem educadas, até a cobrança dos torcedores é diferente. Aqui é gostoso conversar sobre futebol e no clube temos um presidente que está presente. Já participei de clube que quando o momento está ruim o presidente viaja e manda o diretor vir dar conversinha para a imprensa. Aqui não. Cabe a diretoria me procurar e vamos conversar, mas o foco agora é terminar o ano na Série A e tenho certeza que vamos conseguir – completou o camisa 19.

Contra o Santos, sábado às 18h30min, no Estádio Orlando Scarpelli, Carlos Alberto jogará no ataque no lugar de Clayton, suspenso, abrindo espaço para Rafael Bastos no meio de campo.

– Ao longo da minha carreira joguei mais a frente e também vindo de trás com a bola. Mas isso não quer dizer que eu não possa fazer uma outra função. Nunca digo não ao treinador. Faço o que eles pedem e se não estiver dando certo converso com o técnico.

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