O diretor de Esportes do Avaí, Carlos Arini, e o supervisor Vinícius de Almeida foram considerados os culpados pela escalação do zagueiro Antonio Carlos, não inscrito no BID, no jogo contra o Marcílio Dias, no dia 22 de fevereiro. (clique aqui e relembre o caso).

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O Conselho Deliberativo do Avaí recebeu a apuração do caso pelo Conselho Administrativo que finalizou o caso na noite dessa segunda-feira. O equívoco que rendeu a perda de seis pontos na tabela da primeira fase do Campeonato Catarinense foi decorrente de um erro humano.

– Nao cabe ao Conselho Deliberativo fazer punições. Nós recebemos o resultado do Conselho Adminitrativo que apurou o caso e que verificou que era de responsabilidade do Departamente de Futebol a falha. Logo, os responsáveis pelo departamento seriam os “culpados”. A multa de R$ 8 mil seria referente à multa do TJD ao clube e de responsabilidade dos dois. – esclareceu Alessandro Abreu, presidente do Conselho Deliberativo.

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A comissão composta por três conselheiros advertiu Arini e Almeida, afirmando que houve um erro de comunicação e os penalizou com uma multa de R$ 8 mil pelo erro.

Na reunião também foi inocentada a participação do funcionário Paulo de Oliveira, que trabalha na área de registros.

A punição aos funcionários constava do texto publicado no site oficial do Avaí (clique aqui e confira o texto publicado pelo clube).

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Abaixo a íntegra do texto (esta a redação que está no ar agora, já que às 9h foi retirado do texto a parte que citava os funcionários punidos):

“Conselho conclui caso Antonio Carlos – 25 DE MARÇO DE 2015

O Conselho Deliberativo do Avaí Futebol Clube apresentou, em reunião extraordinária na noite desta terça-feira (24), o relatório da Diretoria Executiva com as respostas referentes ao questionamento proposto pelo Conselho na reunião do dia 2 de março.

A Executiva informou no documento que houve um erro de comunicação no caso Antonio Carlos e que ao tomar conhecimento do ocorrido no dia 23 de fevereiro iniciou a apuração. Foram analisados os processos do futebol, jurídico e supervisão do futebol. Apurou-se que o futebol escalou o jogador sem checar o BID e que tratou-se de um erro humano.

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O Conselho deu o assunto por encerrado após votação de duas propostas.

A comissão composta por 3 conselheiros esteve por 3 oportunidades na Ressacada onde foi recebida pela Diretoria Executiva e concluiu que houve um erro de comunicação entre os setores do clube no caso Antonio Carlos.

O Conselho recebeu ainda outros documentos da Executiva. Um deles que pede a adequação da Medida Provisória, aprovada na semana passada em Brasília, ao novo estatuto que será aprovado este ano.

Outro pede uma reunião para o dia 14 de abril para apresentação de balanço de atividades e de gestão. O encontro foi aprovado.

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Por fim, a reunião aprovou o ingresso do sócio Fábio Abraão Nicolau Salum ao quadro de conselheiros.