Os eleitos a cargos legislativos até ontem prometiam mandatos fantásticos. Hoje já estão de olho nos cargos do Executivo. Se eleito, seja qual for o mandato, o correto seria cumprir o compromisso com o eleitor e não abandonar a missão, deixando o cargo para um suplente. Isso é um verdadeiro cambalacho, uma traição, um deboche com os eleitores. O meu voto tem de ser exercido.

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Antonio Pedro Schlindwein

Florianópolis

Na urna eletrônica no dia 5 de outubro, quando escolhemos deputados estaduais, federais e senador, não constava que eles também eram candidatos a secretários do governo. Mas tomo conhecimento de que muitos já estão se escalando para ocupar secretarias estaduais do segundo mandato do governador Raimundo Colombo. Chego à conclusão de que toda aquela pregação feita para obter votos era apenas conversa fiada. A nova lei eleitoral deveria proibir que assumissem cargo para o qual não foram eleitos.

José Reinoldo Rosenbrock

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Timbó

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