Há cinco anos Antony Pimentel, 13, começou a trilhar o caminho que quer seguir no esporte. Foi no colégio que ele começou a praticar caratê. Hoje detentor da faixa marrom, ele integra uma equipe de Florianópolis e está acostumado a encarar competições – foi campeão duas vezes em ação em Blumenau, neste ano. Decidido, o garoto sabe onde quer estar daqui a meia década:

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– Quero chegar a um Mundial. Ano passado, do nada, me peguei pensando na vida. Decidi que em 2020 quero estar na Olimpíada (é o ano a partir do qual a modalidade deve ingressar nos Jogos).

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Na quinta-feira, Antony foi à Assembleia Legislativa tietar e agradecer o ídolo e amigo Douglas Brose, medalhista de ouro no caratê nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. As histórias dos dois se cruzaram há três anos.

Já acostumado a competir, o pequeno carateca precisava garantir a participação em um campeonato e encontrou em Brose o apoio que precisava. De lá para cá, eles dividiram locais de treinamento e incentivos para as respectivas trajetórias.

Como muitos jovens atletas, Antony tem um sonho, mas também muitas dificuldades.

– O Douglas me ajuda com equipamentos, quando preciso. Além dele, geralmente é a família que me ajuda com custos de viagem e estadia para as competições – conta.

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