E os famosos caramujos africanos continuam infestando a região. Muitos terrenos da Rua Moura, no limite entre os municípios de Florianópolis e São José, estão infestados pelos pequeninos, já apontados como perigosos para a saúde humana. Ao pedir ajuda à Vigilância Sanitária, uma das moradoras foi orientada a juntar os caramujos numa lata e queimá-los. É o que ela vem fazendo até agora.

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LBV é solidariedade

Não é só no fim do ano, mas especialmente durante este período a Legião da Boa Vontade mostra a garra de seus integrantes e espalha solidariedade pelo país. Instituição fundada por Alziro Zarur na década de 50 do século passado, a LBV prossegue nesta saga de ajudar o próximo, agora tendo à frente José de Paiva Neto. No fim da semana passada, no Centro de Eventos Jeovanny de Luch, a LBV de Florianópolis realizou sua tradicional entrega de cestas às famílias carentes cadastradas. Na foto, Michele Silvy, assistente social, e Claudemar Ferreira, Gerente Regional da LBV, contemplam uma integrante do Programa Espaço de Convivência de Adultos.

Escolas públicas

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Pesquisa da Comissão “OAB Vai à Escola”, com 552 alunos de oito escolas e 47 professores de seis escolas de Florianópolis, Biguaçu, Palhoça e São José apontou que quase a totalidade dos alunos convive com bullying, drogas e violência doméstica. Em 52% dos casos o bullying é provocado pelos próprios colegas, em 24% na comunidade, 21% na família e 11% pelos professores. Os principais motivadores da agressão apontados pelos alunos foram: físicos (41%), sexuais (30%), culturais (13%), religiosos (11%), familiares e intelectuais (8%) e econômicos e étnicos (5%). Um retrato fiel da sociedade. Até quando?

E daí?

De acordo com o último relatório divulgado, dos 200 pontos monitorados pela Fundação de Meio Ambiente (Fatma), 67 estão impróprios para banho. O aumento é de 55% em relação ao ano passado, quando a temporada iniciou com restrições em 43 locais. É o primeiro balanço completo da Fatma para a temporada 2013/2014. A pesquisa de balneabilidade é realizada pela Fatma desde 1976. Apesar de compreender e até elogiar esse trabalho, continuo perguntando: “E daí?”. Não deveria haver uma cobrança, ou até quando continuaremos apenas fazendo estatística?