A Espanha entrou de cabeça na produção de vinho e conquistou seu espaço nas gôndolas de mercado do mundo inteiro – inclusive no Brasil. Nos últimos 10 anos, a importação de vinho espanhol por aqui cresceu em mais de 200%, segundo o Observatório Espanhol do Mercado do Vinho. O principal motivo indicado por especialistas é o ótimo custo-benefício do produto em relação a concorrentes de países vizinhos, como os já consagrados produtores França, Itália e Portugal. E para quem quiser entender melhor esse porquê, basta participar da próxima edição da Confraria Itapema.

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>> Box para a terceira edição da Confraria Itapema já estão à venda

Um dos itens do box gourmet do evento de novembro é justamente uma garrafa do vinho tinto Ramon Roqueta, feito com uvas Tempranillo, selecionado pela sommelier Regina Essenburg, da Enoteca Decanter. A variedade é originária da Espanha, e também é a mais cultivada por lá. As características principais desse tipo de vinho são a intensidade e a presença de taninos finos, além de aromas dominantes de cereja, figo e tabaco, com bastante frescor. Uma ótima maneira de viajar pelos sabores e aromas do país que tem a maior área plantada de vinhedos do mundo – aproximadamente 1 milhão de hectares.

Apesar dessa quantidade enorme de vinhas, a produção espanhola ainda é menor do que a de Itália e França. As causas são o clima mais seco e o tipo de solo do país, com menos minerais. Mas, mesmo assim, a Espanha aparece como o terceiro maior país exportador de vinho do mundo. Isso acontece porque mais de dois terços de toda a sua produção é vendida para o exterior.

O interesse internacional vem não apenas da qualidade e do preço, mas da variedade de opções. A geografia montanhosa e a variação climática acentuada faz com que o país tenha um número enorme de estilos. Os vinhedos se estendem desde os montes verdes do norte até as regiões áridas do sul, e toda essa diferença – de clima, água e solo – é passada para o vinho, o que torna a bebida espanhola tão especial e única. No caso da vinícola Ramon Roqueta – uma das mais tradicionais, com 120 anos de história – a região de origem é a Catalunha.

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Aumento no consumo

O interesse crescente do brasileiro pelo vinho espanhol acompanha o crescimento do consumo da bebida em geral. O ano de 2020 já bateu o recorde histórico de consumo no país. Segundo a Comex Stat, sistema de dados estatísticos sobre importação e exportação mantido pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, nos últimos cinco anos a importação de vinhos duplicou no Brasil. E só nos últimos quatro meses se bebeu 21% a mais vinho no Brasil do que em relação ao mesmo período no ano passado, de acordo com um levantamento da Associação Brasileira de Sommeliers.

Confraria Itapema

Além do vinho, os participantes da Confraria vão receber em suas casas os ingredientes para a preparação de uma receita especial pensada chef Lucas Guinle. A ideia é harmonizar o vinho Ramon Roqueta com um risoto de filé mignon ao molho funghi e gorgonzola ou com a opção vegetariana, um risoto caprese. Os ingressos são limitados e já estão disponíveis pelo site oficial, com desconto de 10% para sócios do Clube NSC.

Serviço

O quê: Confraria Itapema

Quando: 26 de novembro, às 20h30

Onde: No conforto da sua casa, com participação on-line de Pedro Leite e Leo Coelho

Ingresso: No site oficial, com 10% de desconto no Clube NSC

​Acesse o canal Confraria Itapema e acompanhe a programação​​​

Esse projeto é uma realização da Itapema e conta com o oferecimento dos parceiros Bellacatarina, Grupo Geração, Formacco Cezarium, Unicred, Decanter, Casas da Água e Midea.