O discurso dos jogadores da Seleção Brasileira segue o mesmo nas entrevistas coletivas: respeito e obediência às doutrinas do técnico Dunga. Neste domingo, foi a vez de Lúcio exaltar o seu comandante. Os dois já jogaram juntos pelo Internacional, em 1999.

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Para o zagueiro, a imagem de 1994, com Dunga erguendo a taça de campeão mundial, serviu de motivação para a sua carreira.

– Não é porque ele é treinador da Seleção, mas recordo da imagem de 1994 com o Dunga erguendo a taça. Foi uma alegria grande. Eu comecei a sonhar naquele momento ser jogador, estar na Seleção. Aquilo foi uma inspiração para mim. Uma das principais imagens que tenho até hoje é essa – destacou.

O zagueiro ressaltou que sua experiência e liderança na Seleção não são conflitantes com os pensamentos do treinador.

– Eu tenho esse jeito durão, mas sou um cara que preservo o respeito. O Dunga é o treinador, ele que dá as ordens. Esse respeito, esse carinho com o treinador facilita bastante – comentou.

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Sobre o sonho de erguer a taça ao fim da competição, Lúcio colocou a conquista do hexa em primeiro plano.

– Isso vai ser um gesto espontâneo. O que importa é o título. Eu venho para cá com a mesma motivação do que os outros. Nosso sonho de ganhar uma Copa é grande, não importa se sou o capitão ou não. Nada muda minha determinação, meu respeito sobre os companheiros – comentou.

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