Marquinhos não está 100%, o joelho direito ainda está inchado. Esse mesmo problema o tirou da partida contra o Atlético-GO, na última terça. Sem o capitão, o Avaí perdeu fora de casa e vê sua posição no G-4 ameaçada pelo Ceará, que enfrenta o JEC neste sábado às 16h10min.
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M10 pode não estar completamente recuperado, mesmo assim ele garante que vai enfrentar a Ponte Preta na próxima terça, às 19h30min, no Moisés Lucarelli, em Campinas (SP).
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– Eu estou recuperando, antes do jogo contra o Icasa eu estava com o joelho inchado e uns queriam que eu ficasse fora do jogo contra eles, em função da sequência, um inchaço que dificultava bastante correr e bater na bola. Agora estamos fortalecendo e depois do jogo contra o Icasa inchou mais, ficamos fora contra o Atlético-GO e agora esses jogos são decisivos. Não adiantava eu ir lá e forçar, agravar e ficar fora de mais jogos. As condições não são as melhores, mas evoluiu. Vamos trabalhar para estar em campo na terça-feira – garantiu.
O capitão sabe a importância que tem um acesso, não só para o clube, mas também para a carreira de um jogador. Assim como foi para Marquinhos em 2008, depois que ajudou levar o Leão para a Série A depois de 30 anos.
– Esse não pode ser um ano a mais na vida dos jogadores, eles de repente não vão ter essa oportunidade de um acesso, uma equipe grande e para a carreira do jogador vai ser importante. Depois que eu subi com o Avaí eu fiz os meus melhores contratos. E os jogadores que ficarem, no mínimo vão dobrar os salários em caso de acesso. A gente tem que se concentrar um pouco mais, acatar o que o treinador fala, ele passou por isso tudo e o desfecho dele sempre foi feliz.
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Em seu elenco, o Avaí tem poucos atletas experientes e muitos jovens, principalmente da categoria de base do clube. Mesmo assim, o capitão acredita que ele também tem que assumir responsabilidades:
– Eu acho que em nenhum momento tem que se colocar que os mais jovens não têm condição de arcar com responsabilidade. Quando eu entrei no futebol eu tinha a responsabilidade de mudar o padrão da minha família, saber da dificuldade que eles passavam e dar o melhor para eles. Todo mundo tem que pensar assim, independente da idade, tem que conseguir os objetivos e vencer – finalizou.