É comum escutar o técnico Argel chamar os estrangeiros da equipe do Figueirense pelo apelido de “gringo”. Em Atibaia são dois: o paraguaio Pittoni e o argentino Canuto. Os dois atletas são frequentemente alvos do treinador que já deixou claro que gosta de jogadores sul-americanos.
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– É bom você ser estrangeiro e estar em outro país e o técnico te trata igual aos outros. Ele não me conhece eu vim com outro técnico, então isso é muito bom. Eu pessoalmente me sinto muito a vontade com ele e com a comissão técnica. Estou feliz e espero que a gente possa responder a expectativa dos gringos, como ele fala – disse o zagueiro Canuto, titular da equipe.
O trabalho tem sido muito intenso na intertemporada. Os treinos não são longos, mas tem um ritmo muito forte.
– Está sendo duro, muito duro, mas vai fazer bem para a equipe e para o resto de todo o campeonato. Estou seguro que vai fazer bem e que vamos poder demonstrar isso durante o campeonato. Creio que a equipe tem assimilado bem e a gente tem feito mudanças dentro do campo, que eu acredito que estávamos precisando e que continuemos assim – analisou Canuto.
O argentino admite que conversa muito com Argel. Afinal, o treinador é ex-zagueiro e entende da posição.
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– Nós conversamos bastante, mas creio que ele faça isso com todos. Porque tem uma afinidade com os jogadores muito boa. E isso está bom para todo o grupo – finalizou.