Pouco a pouco, o ritmo das eleições começa a refletir nos caixas das campanhas. Se no início não houve muitos gastos, com o passar do primeiro mês de campanha, os candidatos a prefeito de Joinville começaram a investir em um repertório de equipamentos para atrair a atenção do eleitor.

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PDF: prestação de contas

Já foram gastos R$ 635,5 mil pelos candidatos de um total de R$ 619,5 mil arrecadados. Dos cinco concorrentes, somente Leonel Camasão (PSOL) apresentou a prestação de contas em atraso. Foi às 21h32 de terça. Os números são do relatório parcial da prestação de contas e são referentes aos primeiros 30 dias de campanha, entre 6 de julho e 6 de agosto.

O peemedebista Udo Döhler é o que apresenta o maior gasto até agora. Foram R$ 380,5 mil arrecadados e R$ 369,8 mil gastos na campanha. Da quantia, R$ 150 mil foram investidos em programas de rádio e televisão – com inserções que incluíram participações do senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) -, além de R$ 51 mil em compra de placas e faixas.

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– Sabemos que a grande fatia dos gastos ficará na conta da TV. São programas que já gravamos para quando começar a propaganda eleitoral -, comenta Afonso Fraiz, um dos coordenadores da campanha de Udo Döhler (PMDB).

Enquanto isso, o atual prefeito Carlito Merss (PT) é o que investiu menos com campanha de rua. A maior parte acabou sendo gasta internamente. A campanha de Carlito reservou, até o momento, R$ 66,3 mil com pesquisas eleitorais sobre a situação de voto na eleição majoritária.

Depois disso, os principais gastos do prefeito são com a impressão de material de campanha e aluguel do imóvel do comitê.

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– Entendemos que os maiores gastos precisam ser deixados para depois para não cansar o eleitor com propaganda desnecessária -, comenta Eduardo Dalbosco, um dos coordenadores de campanha de Carlito.

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