Duas fortalezas de Santa Catarina integram o conjunto das 19 fortificações brasileiras candidatas a Patrimônio Mundial. Com o objetivo de conhecer melhor o perfil de visitação das Fortalezas de Santo Antônio de Ratones e de Santa Cruz de Anhatomirim, está aberta uma pesquisa para buscar a contribuição direta da sociedade. 

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A iniciativa é do Comitê Técnico que conduz o processo de candidatura em âmbito estadual, coordenado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Santa Catarina (Iphan-SC). A ideia é explorar os usos adequados para os bens e atrativos que gerem qualificação aos espaços, sustentabilidade financeira e aumento no fluxo de visitantes nas fortalezas da Ilha de SC.  

– Ela (pesquisa) busca prospectar o uso e interesse nas nossas fortificações. Se gostariam de permanecer mais tempo, se tivesse um restaurante, que atrativos levariam mais gente e mais recursos para essas fortificações que hoje são administradas e geridas pela Universidade Federal de Santa Catarina – explica Liliane Janine, superintendente do Iphan em SC.

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A conservação das fortalezas, que são administradas pela UFSC, também está sendo acompanhada pelo órgão.

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– Esse plano está em andamento e foi contratado pelo Iphan e está sendo acmpanhado pelo Comitê Técnico, desde Acatmar, Acif, Sebrae, UFSC, SPU, Marinha, é um grupo bem grande. Foi contratada uma consultoria para elaborar esse plano de conservação que está em andamento – conta a superintendente do Iphan.

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De acordo com o Iphan, a ação é muito importante, uma vez que a conservação, manutenção e integridade dos bens é condição indispensável para a boa gestão e requisito da Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura (Unesco) para o reconhecimento como patrimônio mundial. 

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